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todos os jogos que existem,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Assim como os cavaleiros errantes do folclore cavaleiresco, quer seja no exílio ou em busca do mecenato, para ganhar reputação no brasão, influência internacional, ou fortuna pessoal, príncipes estrangeiros, muitas vezes, migraram para a corte francesa, considerada a mais magnífica e magnânima, na Europa, nos séculos XVII e XVIII. Alguns governaram pequenas regiões fronteiriças (por exemplo: os principados de Dombes, Orange, Neuchâtel e Sedan), enquanto outros herdarem ou foram-lhe concedidas grandes propriedades em França (por exemplo os Guise, os Rohan ou os La Tour d'Auvergne). Outros ainda vieram para França como refugiados relativamente desamparados (como a Rainha Henriqueta Maria de Inglaterra e o príncipe palatino Eduardo). A maioria pensou que, com assiduidade e paciência, seriam bem recebidos pelos Reis Franceses como adornos vivos de sua majestade e, se permaneceram frequentemente na corte, foi maioritariamente devido a pessoas com alta posição (Maria Luísa de Saboia-Carignano, Princesa de Lamballe, Maria Ana de La Trémoille, princesa de Ursins), comandos militares (Henrique de La Tour d'Auvergne, Visconde de Turenne), senhorios, governadores, embaixadas, igreja sinecuras (os Rohans no Arcebispado de Estrasburgo), títulos e, às vezes a esplêndidos dotes como consortes de princesas reais (como Luís José de Lorena, Duque de Guise).,Filho de um comerciante oposicionista. Em Outubro de 1968 ingressou no Instituto Superior Técnico, tendo frequentado o curso de engenharia de máquinas, mudando depois para engenharia de minas, mas não concluiu a licenciatura. Foi ativista contra a ditadura do Estado Novo (motivo da sua prisão, em 1972, do seu julgamento em Tribunal Plenário, em 1973, e exílio, no início de 1974). Tornou-se jornalista em finais de 1974, após estudos em Paris, no Centre de Formation et Perfectionnement des Journalistes. No ano seguinte, foi admitido como repórter na RTP, onde permaneceu até ingressar, já em inícios de 1981, no semanário ''Expresso'', de que seria diretor-adjunto, de 1989 a 1993. Depois de uma breve passagem pela revista ''Visão'', voltou à RTP para assumir, entre 1996 e 1998, o cargo de diretor-adjunto para os Programas. Foi diretor da revista ''Grande Reportagem'', em 2004-2005, e provedor do leitor do jornal ''Público'', em 2008-2009..
todos os jogos que existem,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Assim como os cavaleiros errantes do folclore cavaleiresco, quer seja no exílio ou em busca do mecenato, para ganhar reputação no brasão, influência internacional, ou fortuna pessoal, príncipes estrangeiros, muitas vezes, migraram para a corte francesa, considerada a mais magnífica e magnânima, na Europa, nos séculos XVII e XVIII. Alguns governaram pequenas regiões fronteiriças (por exemplo: os principados de Dombes, Orange, Neuchâtel e Sedan), enquanto outros herdarem ou foram-lhe concedidas grandes propriedades em França (por exemplo os Guise, os Rohan ou os La Tour d'Auvergne). Outros ainda vieram para França como refugiados relativamente desamparados (como a Rainha Henriqueta Maria de Inglaterra e o príncipe palatino Eduardo). A maioria pensou que, com assiduidade e paciência, seriam bem recebidos pelos Reis Franceses como adornos vivos de sua majestade e, se permaneceram frequentemente na corte, foi maioritariamente devido a pessoas com alta posição (Maria Luísa de Saboia-Carignano, Princesa de Lamballe, Maria Ana de La Trémoille, princesa de Ursins), comandos militares (Henrique de La Tour d'Auvergne, Visconde de Turenne), senhorios, governadores, embaixadas, igreja sinecuras (os Rohans no Arcebispado de Estrasburgo), títulos e, às vezes a esplêndidos dotes como consortes de princesas reais (como Luís José de Lorena, Duque de Guise).,Filho de um comerciante oposicionista. Em Outubro de 1968 ingressou no Instituto Superior Técnico, tendo frequentado o curso de engenharia de máquinas, mudando depois para engenharia de minas, mas não concluiu a licenciatura. Foi ativista contra a ditadura do Estado Novo (motivo da sua prisão, em 1972, do seu julgamento em Tribunal Plenário, em 1973, e exílio, no início de 1974). Tornou-se jornalista em finais de 1974, após estudos em Paris, no Centre de Formation et Perfectionnement des Journalistes. No ano seguinte, foi admitido como repórter na RTP, onde permaneceu até ingressar, já em inícios de 1981, no semanário ''Expresso'', de que seria diretor-adjunto, de 1989 a 1993. Depois de uma breve passagem pela revista ''Visão'', voltou à RTP para assumir, entre 1996 e 1998, o cargo de diretor-adjunto para os Programas. Foi diretor da revista ''Grande Reportagem'', em 2004-2005, e provedor do leitor do jornal ''Público'', em 2008-2009..